Atari (re)lança jogos clássicos em HTML 5

Como eu já falei láááá na primeira postagem do blog, eu vivi a transição do brincar de correr na rua pro jogar videogame e esperar o fim de semana pra usar a internet discada e tentar dominar o mundo. Além disso, todo gamer que se preze gosta de pelo menos um game "dazantiga", né? Pois foi provavelmente pensando nisso (e em comemoração aos 40 anos de existência) que a Atari firmou uma parceria com a Microsoft e resolveu relançar 8 games clássicos em HTML 5.

(Imagem)

Através do site Atari Arcade, dá pra jogar Centipede, Asteroids, Combat, Centipede, Lunar Lander, Missile Command, Pong, Super Breakout e Yar’s Revenge e o melhor de tudo: DE GRAÇA! Nem preciso dizer que eu pirei, né? Tô aqui jogando Asteroids (meu preferido do console) desde o comecinho da tarde, quando eu descobri essa notícia linda.

go go go!

Zapeando pelo site (todo em inglês, mas bem fácil de entender), deu pra perceber que o cenário dos jogos foi modernizado (com gráficos melhorados, inclusive) e em alguns dá pra escolher entre jogar 4ever alone ou no modo multiplayer! *o* Mas a boa notícia não acaba por aí: a Atari espera atingir a marca de 100 jogos disponíveis na "biblioteca virtual", sendo que os próximos lançamentos estão previstos pros próximos meses. Então, vamos ficar de olho né?
O único "lado ruim" é que como foi uma parceria com a Microsoft os jogos foram feitos pra rodar no Internet Explorer 10, mas eu tô jogando pelo bom e velho mozilão e não deu nenhum bug até agora. Além disso, queria que viesse Space Invaders nessa primeira leva, resta esperar e torcer pra estar incluso nas próximas adições do site ='(.

+LINKS
ATARI ARCADE

E então, vamos jogar?
Carol Meireles

 

4chan... What?

Um domingo comum e tedioso como qualquer outro, você liga o computador, entra em alguma rede social aleatória e quase que instantaneamente a tela é bombardiada com meio mundo de memes, mindfucks e imagens engraçadas de toda espécie. Mas... Você já parou pra pensar de onde vem isso tudo?
Boa parte dos virais da internet tem sua origem no 4chan, conhecido por ser o maior imageboard da internet com cerca de 700 mil posts por dia (!!!!) e ter uma puta influência no mundo virtual.

Foi fundado em outubro de 2003 por Christopher Poole (conhecido na internerd como m00t) pra postagem e discussão sobre mangás e animes, mas logo cresceu e se tornou responsável por ações que repecutiram diretamente na real life, como o episódio em que um empregado do Burger King teria postado (em anon) uma foto em que aparecia pisando em caixas de alface e, graças aos hackers que rastrearam a localização da imagem, teria sido demitido da rede de fast food , sem contar com a trollada que o 4chan fez a Oprah Winfrey cair: toda séria, ela leu no ar a preocupante notícia de um suposto grupo de pedófilos - que dizia ter "9 000 pênis, todos para molestar crianças".
Com tanta coisa que a gente ouve falando por aí sobre o famoso fórum, muita gente tem curiosidade de saber como realmente funciona o site. Eu ~participo~ do fórum a uns 3 anos e conheço mais ou menos a (des)organização da bagaça toda. Clica aí embaixo pra continuar lendo o post e conhecer mais um pouco sobre a essência caótica e anárquica que povoa as terras do 4chan.

Saiu: Trailer Oficial de The Walking Dead (S03)

ATENÇÃO: Pode conter spoillers!

Já fiz um post por aqui com as minhas previsões sobre o futuro de The Walking Dead, baseadas no que saiu por aí de spoiler, fotos de gravações e pela história dos HQ's. Mas foi ontem, depois de muita espera e ansiedade, que enfim saiu o primeiro trailer oficial da temporada!

No trailer, surgem as primeiras imagens claras de Michonne em ação super like a Rainha Vermelha: COOOORTEM AS CABEÇAS! E, de cara, uma das questões que ficaram na temporada passada é respondida: Andrea tá viva, linda, loira, sã e salva e virou coleguinha da MiMi (essa linda!). Além disso, nossos amados sobreviventes descobrem um lugar que pode ser uma boa opção pra montar uma nova base de resistência: um presídio abandonado que enxe Rick e sua trupe de esperanças. Um helicóptero surge em meio à esse cabaré todo, levantando mais questionamentos e, por fim, o surgimento da figura do governador e de Woodbury (aparentemente uma pequena colônia de sobrevivência que parece permanecer alheia à epidemia zumbi) prometem que vem muita coisa boa por aí. Vamos ao trailler?

Sinceramente? Só serviu pra aguçar ainda mais a minha ansiedade e vontade de que comece o mais rápido possível! HAHAHAHA. Aliás, foi confirmado na ComicOn que a data oficial de lançamento da série nos EUA é 14.10, então várias novidades devem surgir nos próximos meses. Super recomendo ficar de olho no The Walking Dead Br, pra não perder nada a respeito da série.

Brains, brains, brains,

Carol Meireles

*com informações de The Walking Dead BR

Musica: É impossível gostar de um só estilo - By John Oak

É claro que o Uma Geek em Apuros não estaria completo se ela não tivesse um amigo esquisito para aparecer por aqui (é só um teste, se não gostarem eu não posto mais nada in my live) e postar alguma coisa(se ela deixar é claro), eu sou o amigo John Oak (de carvalho mesmo), o cara que gosta das coisas nada a ver, desde Anime, a literaturas de fantasia (com um tombo para o lado das mitologias grega e egípcia), sou escritor e tenho um gosto que meus amigos consideram estranho para musica...

Falando nesse gosto que eu convenci Carol (a Geek) a me deixar fazer esse post(poder de sedução it’s over 8000). Como escritor, eu sou observador por natureza, então meu gosto musical envolve vários fatores, meu humor é o primeiro(dele depende o que eu quero ouvir), a letra é o segundo, o ritmo é o terceiro e quem canta as vezes importa. Já ouvi de tudo, Pop (de Madonna, a Britney, a Lady GaGa – isso mesmo, a doida pontiaguda, Beyoncé, Cascada, Katy Perry e etc.), Rock (os clássicos, o alternativo e muitos) Aerosmith, Elvis Presley, Evanescence, etc. Opera (que só Fred Mercury conseguiu fazer ficar mais incrível ainda quando gravou com Montserrat Caballé), as véa como Abba, Cindy Lauper, A-ha, Billy Idol, Roxette, Queen(que mesmo assim nunca envelhece), as que vendem hits como Black Eyed Peas e outras, As de J-music e K-music (Kara, Wada Kouji, YUI e vários nomes estranhos), e as que me renderam um apelido que nada condiz com a minha juventude, o lindo apelido de velha, Curto muito mesmo MPB, pois essa é a prova de que nosso país não produz apenas as perolas do Funk, Brega, Neo-Forró (pois como nordestino que sou, para mim forró mesmo é o pé de serra), Sertanejo universitário(Pra que estudar né? Vamos vender pseudo musicas monossilábicas que dá mais dinheiro - plano b detected), e vários outros que eu poderia citar sem pena. Mas quando se fala em MPB, se pensa em coisa velha, eu pensava assim até que por uma excelente influencia passei a ouvir Vanessa da Mata, Marisa Monte e Maria Bethânia, daí eu fui para Caetano Veloso, Ana Carolina, Yamandú Costa, Gal Costa, Elza Soares e por aí vai.

Para quem quiser tentar ouvir algo que eu recomendo, eu vou dar dicas de musicas com versos que dizem muito:


Pop – Cascada – Evacuate the Dance Floor 

Verso vou A-H-A-Z-A-R na balada Evacuate the dancefloor, I'm infected by the sound, Stop this beat is killing me, Hey little DJ let the music take me underground Tradução: Evacuem a pista de dança, Estou infectada pelo som, Pare, esse ritmo está me matando, Hey senhor DJ deixe a música me enterrar  

Podcast: quem curte?

De uns tempos pra cá, viciei em uma nova forma (pelo menos pra mim) de distribuir/encontrar conteúdo na internet: os podcasts. Pra quem não sabe, o podcast é semelhante a um programa de rádio, com a diferença de que você pode ouvir na hora que quiser, seja online ou baixando o arquivo em mp3.

Foto: WE♥IT

Eu sempre fui meio preguiçosa com isso de esperar uma coisa carregar, parar pra ver/ouvir e tal, mas os podcasts ganharam meu coração e hoje em dia eu vivo em busca de novos podcasts legais pra eu ouvir... Por isso, resolvi fazer aqui uma micro-lista de alguns podcasts que eu gosto bastante pra indicar pra vocês. Vamos ver?

The Walking Dead: o que vem por aí?

ATENÇÃO: Alerta de Spoillers!

"‘The Walking Dead’ conta a história das semanas e meses que se seguem a um apocalipse zombie pandémico e acompanha um grupo de sobreviventes, dirigidos pelo agente da polícia Rick Grimes (Andrew Lincoln), que viaja em busca de um local seguro e a salvo." (fonte)

foto: Reprodução

A primeira temporada trouxe, em seu enredo, mil e um conflitos: cidades citiadas, invasões no acampamento, o término iminente dos suprimentos básicos e a perda de boa parte do grupo, entre muitos outros acontecimentos, trazendo a tona o dilema: com tanta coisa ruim acontecendo, não seria melhor optar por uma morte rápida e indolor? A segunda temporada chegou recheada de expectativas e cumpriu o que prometeu: trouxe ainda mais conflitos, novos personagens, ainda mais dificuldades, ainda mais zumbis, uma gravidez no meio disso tudo e, a melhor parte, ainda mais CEEEEEEEEREBROS EXPLODINDO! Admito que em  quase todos vários episódios eu fiquei suando frio na cadeira, com direito a frio na barriga e coração acelerado, rs. E, olha! Só quem viu a série sabe do que eu tô falando... Fora que o final foi extremamente brutal, né? 

ESTAMOS TODOS INFECTADOOOOOS =O

 

Gamer girls e o preconceito no mundo dos games

É um assunto chato, que já foi dicutido e re-discutivo inúmeras vezes em vários sites, blogs e podcasts mas que, ao que parece, precisa ainda de muita e muita conversa para que algumas pessoas "abram a mente"...

foto: imbanny

Quantas vezes nós, gamer girls, não sofremos preconceito - por parte dos meninos que jogam e, tambem mas menos frequentemente, por parte das meninas que não jogam? Não são raros os casos em que o simples fato de ser menina faz a gente ser "rebaixada" no meio dos outros gamers que, em sua maioria, ainda acatam aquela velha conversa pra boi dormir que diz que menina não sabe jogar - quando sabe, são jogos frufru, mimimi, de cozinhar e de vestir (ecat!). Conheço, inclusive, várias histórias de meninas que se registram em fóruns e jogos online como meninos, meio que vestindo a carapuça de Mulan para poder jogar em paz e mostrar que, "hey! A gente tem potencial, rs" e escapar da inquisição machista que invadiu e tomou o geek world. 

Poxa! Até quando essa segregação babaca vai continuar separando nós mulheres do player one? Será que assim como nossas antepassadas queimaram soutians no passado por liberdade, a gente vai ter que queimar joysticks por igualdade? O mais ironico de tudo é que os mesmos caras que fazem a gente se afastar, vivem reclamando nas redes sociais da vida que menina não tem interesse por cultura nerd... E é triste ver que as meninas acabam se afastando mesmo, pra valer! Confesso que acabo até me sentindo sozinha no meio das maratonas de videogame (quase que exclusivamente masculinas =s), rs. Qualquer mulher tem a mesma competência que um homem na hora de "descer pro play" - meus amigos que o digam! Então, porque esse machismo besta e sem sentido? 

Como dizem as meninas do Garotas Geeks (1bj, suas LIMDA!), "a gente não é unicórnio não! A gente existe e sabe dar hadouken no Street Fighter". Somos competentes, lindas e zeramos qualquer game em cima de um salto bem alto. Que tal deixar de preconceito babaca e encarar uma gamer girl?

xoxo,

Carol Meireles